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O que a pesquisa clínica tem a ver com bula de um medicamento?

A pesquisa clínica está diariamente procurando novas terapias e medicamentos eficazes para os mais diversos tipos de doenças. O que muitos não se dão conta é que se você já tratou algum resfriado com um remédio receitado pelo seu médico ou levantou a manga para tomar uma vacina, você já foi impactado indiretamente pela pesquisa clínica.

Basicamente, para que novos medicamentos possam ser comercializados, um longo processo de pesquisa clínica deve ser efetuado. Isso garante a segurança e a assertividade de um remédio no tratamento daquela doença específica.

E por que é importante ler a bula do remédio?

Ela traz informações sobre as indicações do medicamento, formas de uso, dosagens e até efeitos colaterais. Essas informações são essenciais para um bom uso do remédio. O que acontece é que muitos não leem por achar que não é necessário, já que na maioria das vezes esse é um medicamento indicado pelo próprio médico.

Porém, com a bula podemos reduzir riscos de crises alérgicas em pessoas que podem desconhecer o uso de alguma substância contida naquele medicamento. Em casos como esse, a bula serve como um guia de informações completo. Além disso, conhecer os possíveis efeitos colaterais também evita desinformação e confusões.

E a pesquisa clínica?

Todas essas informações contidas na bula também são fruto das pesquisas clínicas envolvendo o remédio em questão. Assim como outras etapas de pesquisa científica, os estudos clínicos ajudam na delimitação destas características que estão relacionadas ao consumo humano.

Há muitos anos o setor da pesquisa clínica e o regulatório criam diversos regulamentos internacionais que visam garantir a segurança dos voluntários.

No Brasil, temos muitas normas definidas em âmbito federal há mais de 25 anos, que visam proteger as pessoas que participam de estudos clínicos. A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem o papel de fiscalizar os centros de pesquisas para verificar se estão cumprindo com as diretrizes das Boas Práticas Clínicas, que asseguram que os direitos, a segurança e o bem-estar dos pacientes sejam respeitados.

E o Insight faz parte deste cenário. Atendemos nossos pacientes da melhor forma possível porque entendemos que, sem a confiança necessária e a força de vontade em encontrar mais qualidade de vida e nos ajudar a desenvolver tratamentos que vão ajudar hoje e no futuro, não seríamos nada.

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