Quatro das dez doenças que mais matam no mundo são respiratórias; entenda a importância da pesquisa clínica neste cenário
Segundo as últimas pesquisas e dados divulgados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), das 10 doenças que mais matam no mundo, quatro são do aparelho respiratório: bronquite ou pneumonia, DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – que inclui enfisema e bronquite crônica), câncer de pulmão e tuberculose. As enfermidades mais graves são a DPOC, ocupando o 3º lugar na lista, as infecções respiratórias, em 4º, o câncer de pulmão, que ocupa o 5º lugar da lista divulgada.
A bronquite e/ou pneumonia é a infecção das vias aéreas que matou mais de 3,2 milhões de pessoas. Essas doenças podem ser curadas com o uso de antibióticos específicos e prevenidas com cuidados gerais com a saúde, tratamento adequado das doenças crônicas e vacinação.
A doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é responsável pela morte de 3,17 milhões de pessoas. Ela poderia ter sido, na maioria das vezes, completamente evitada com a eliminação do cigarro. Especialistas chamam atenção para este fato: a terceira doença que mais mata no mundo poderia quase desaparecer se as pessoas parassem de fumar. A DPOC, quando já presente no organismo, não tem cura, mas pode ser tratada eficazmente no início.
Já o câncer de pulmão, traqueia e brônquios tem na conta cerca de 1,7 milhão de óbitos. A grande maioria dos casos de câncer de pulmão estão ligados com o tabagismo.
Em sétimo lugar no ranking aparece a tuberculose, registrando 1,4 milhão de mortes. Nos chamados casos novos (diagnosticados pela primeira vez na pessoa e nunca tratados), a tuberculose é uma doença totalmente curável, quando diagnosticados e tratados precocemente.
O número de mortes por câncer de pulmão, por exemplo, é maior que o número de mortes por câncer de mama, próstata e cólon juntos. Por isso, se faz necessário a pesquisa e descoberta de novos métodos de tratamento, para que se possa reduzir o total de óbitos e dar resultados promissores.
A importância da pesquisa clínica em novos tratamentos
As pesquisas clínicas investigam as doenças, possíveis novas medicações e metodologias terapêuticas mais eficazes para substituir as já existentes no mercado. Gera, também, novos conhecimentos que permitem o uso de soluções tecnológicas para os sistemas de saúde, que otimizam a rotina e aumentam a confiabilidade nos tratamentos, que se tornam menos invasivos e mais eficazes para doenças graves e crônicas.
Ao trazer novos tratamentos e tecnologias, é possível diminuir, a números consideráveis, os óbitos. Pesquisas clínicas que inovaram o tratamento de câncer diminuíram em mais da metade as mortes pela doença. Podemos perceber um aumento de chances de cura e sobrevida dos pacientes.
Investir em estudos clínicos é um requisito para proteger a saúde da população.
O papel do Insight
O Insight é especializado e conduz estudos clínicos de diversas especialidades, e uma delas é a área de pneumologia. Nela, a equipe médica estuda o sistema respiratório, conduzindo pesquisas clínicas para doenças pneumológicas, como as quatro citadas neste blog, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
Se você é um paciente diagnosticado com alguma dessas doenças, ou outras doenças pulmonares, pode se beneficiar de um tratamento inovador ao lado de uma equipe multidisciplinar que se preocupa com a sua saúde e segurança no Insight. Basta fazer o seu cadastro em nosso site!
Se você quer saber tudo sobre o mundo da pesquisa clínica, continue nos acompanhando em todas as redes sociais no Facebook, Instagram e LinkedIn.