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Entenda como a Pesquisa Clínica contribui no combate ao câncer de mama!

Segundo estatísticas globais, o câncer de mama foi o mais incidente em 159 de 185 países, inclusive no Brasil, com 66.280 casos somente no ano passado. Essa neoplasia é a mais frequente no gênero feminino em todas as faixas etárias, além de ser o tipo mais letal, com cerca de 18 mil vítimas em 2019.  

Graças ao progresso contínuo das pesquisas clínicas e da triagem para o diagnóstico precoce, apesar do aumento contínuo da incidência, hoje as pessoas morrem menos do que no passado, tanto que a mortalidade marca um declínio a cada ano.  

O tipo de câncer de mama mais agressivo e difícil de combater é “triplo negativo”, assim, carece de novas terapias eficazes. Este afeta cerca de 10% dos pacientes e a sobrevida de 5 anos a partir do diagnóstico é de apenas 15%, por isso, é fundamental continuar realizando pesquisas clinicas a fim de encontrar novas opções de tratamento eficazes.  

Inúmeros estudos clínicos resultaram na incorporação de novas drogas à prática clínica, que se não aumentam a chance de cura, permitem que os pacientes vivam cada vez mais e melhor. Através do Sistema Único de Saúde (SUS), alguns pacientes tem acesso a estas drogas sem nenhum custo e muitos deles estão vivos até hoje em decorrência do tratamento recebido. 

Felizmente, na maioria dos casos, as chances de sobrevivência com a doença são de aproximadamente 90%, caso haja o diagnóstico precoce. Isso graças às novas terapias, que também melhoram a qualidade de vida dos pacientes, e aos exames preventivos, que fazem com que os tumores sejam identificados cada vez mais rapidamente. Por isso, ressaltamos a importância de se realizar os exames preventivos regularmente de forma a se prevenir contra essa doença!