Não é de hoje que as pessoas precisam de provações para considerar que exista qualidade em certo produto ou serviço. No meio da pesquisa clínica não é diferente!
A Pesquisa, como fonte de desenvolvimento de terapias e produtos (medicamentos, ferramentas, aparelhos, etc) que possam ajudar o ser humano a viver com mais dignidade e qualidade de vida, é indispensável nos dias de hoje. Isso porque, cada dia mais, vemos pessoas que se preocupam com o aprimoramento das ciências e com os mecanismos de cuidado à vida de todos os seres.
A pesquisa clínica, como base de todo esse progresso, precisou ser estruturada de forma a permitir sua replicação e garantir a segurança de todos os participantes de um estudo. Para isso, ela precisou ser muito bem estruturada e dividida em etapas.
A primeira fase, é focada na segurança do tratamento ou medicamento, sendo realizados testes com um número restrito de pessoas.
Depois de verificar que eles não possuem malefícios aos organismos, e caso possuam, serão de fácil controle, chegou a hora de descobrir se eles trarão algum tipo de benefício aos indivíduos. E é por essa razão que na segunda etapa, o objetivo principal é o de analisar sua eficácia em participantes acometidos pela doença em questão.
Em seguida, na terceira fase, são feitas comparações do novo produto, com outros que já existem e são comercializados. Isso é importante para que seja possível identificar as melhorias que foram encontradas nesse novo produto ou tratamento.
Por fim, a quarta e última fase compreende a pesquisa pós-comercialização, em que são realizados monitoramentos das reações desses tratamentos ou medicamentos em outros indivíduos.
Em se tratando de um estudo clínico, é importante frisar que, ser um participante é fazer parte de um novo amanhã, é poder ajudar as gerações futuras a responder cada vez mais perguntas que hoje não existem respostas.
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